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Saúde infantil

Tudo sobre Plano de Saúde para Recém Nascido

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Conhecer os pequenos e os grandes detalhes sobre um plano de saúde para recém nascido evita contratempos na hora de contratar uma operadora para cuidar do bem-estar dos seus filhos, além de garantir que você faça a melhor das escolhas para a criança assim que ela nasce ou é adotada.

Sempre ficam aquelas dúvidas sobre ao que se tem e ao que não se tem direito na hora da contratação. Por mais semelhantes que sejam, os planos de saúde direcionados para os mais jovens têm as suas particularidades. Sem falar nas mudanças para cada empresa, que podem variar, mas, ainda assim, existem algumas exigências e alguns direitos perante a lei.

Vamos conhecê-los? Destacamos algumas das principais questões a serem consideradas na hora de assinar o contrato de um plano de saúde para recém-nascidos. Confira!

Como escolher o melhor convênio?

Antes de mais nada, é necessário ficar atento com as redes credenciadas que o seu plano de saúde para recém nascido oferece — pois, é comum termos um médico de confiança que acompanhe seu filho desde os primeiros passos até a adolescência. Por conta disso, tenha atenção redobrada referente aos hospitais, consultórios e clínicas oferecidas e onde estão seus profissionais de confiança.

Por conta das grandes quantidades de vacinas durante o período da infância e adolescência, os custos com isso podem ser muito elevados. Vale ressaltar que grande parte dos planos não oferece um programa de vacinação; veja se o plano que você contratará oferece.

Se preocupe também em buscar um plano sem coparticipação (onde você paga uma porcentagem de todas as consultas e/ou exames feitos) — já que, por serem crianças, existe uma maior demanda de consultas e exames. Sendo assim, a coparticipação pode fazer você gastar muito mais.

O tipo de plano que pode ser o melhor é o ambulatorial — que oferece consultas, exames especializados. Entretanto, se você gosta de estar prevenido, uma das opções é o hospitalar, que é muito mais completo e oferece benefícios adicionais.

Entenda quais são os tipos de plano de saúde para recém-nascidos.

Algumas mães e pais querem incluir o seu filho logo ao nascer em seus planos de saúde, mesmo a criança tendo a cobertura dos primeiros exames e, geralmente, um acompanhamento médico por 30 dias após o nascimento, feito pelo hospital que realizou o parto.

Pensar nessa inclusão é, de fato, favorável e um bom passo a ser dado. Porém, é de grande importância conhecer a adesão ao plano de saúde para recém-nascido, já que ela se dá de três maneiras. Veja-as a seguir!

Inclusão do filho no plano já existente

Para incluir o filho no plano de saúde para recém nascido existente, a mãe ou os responsáveis já devem ter um serviço e apenas adicionar a criança para que ela recorra aos serviços também.

Segundo a normativa da ANS (Agência Nacional de Saúde), os pais podem fazer a inclusão de seus filhos recém-nascidos no plano de saúde da família gratuitamente nesses casos.

O bebê também passa a usufruir da mesma carência da mãe, desde que esse registro se faça com, no máximo, 1 mês após o nascimento. Então, a criança fica livre de cumprir todos os prazos de carência, considerando o contrato da mãe.

Se não existirem mais carências a serem cumpridas pela mãe, o bebê também não terá limitações na hora de usar o plano de saúde. Caso haja uma carência parcial, o mesmo acontecerá com a criança. Contudo, se a criança não for incluída dentro dos 30 dias, ela passará a ter 6 meses de espera antes de poder usufruir dos benefícios.

Inclusão do filho em um novo plano feito a partir do nascimento.

Você também pode fazer um novo contrato exclusivamente para seu filho, recorrendo a uma operadora do serviço após o nascimento da criança. Geralmente, esse tipo é buscado quando a mãe não tem um plano, mas deseja que o bebê tenha. Porém, é preciso ressaltar que isso só é possível nos de pessoa física, sendo os mais difíceis de serem encontrados.

Nesse caso, o contrato passa a valer conforme as normativas de uma nova adesão de um plano de saúde para recém-nascido. Prazos de carência, atendimento, liberação de exames e entre outros. Tudo ocorre como em qualquer outra situação.

Por saberem que crianças têm necessidades diferenciadas de atendimento, algumas empresas disponibilizam atendimento exclusivo para esses pequenos. A partir daí, planos com perfis mais focados no atendimento infantil são vendidos. Você pode ver com a sua operadora de planos de saúde se ela dispõe desse tipo de serviço.

Contratação do plano de saúde a partir da gravidez.

O plano de saúde para recém-nascido também pode ser contratado quando a mãe descobre a gravidez. Aqui, entram duas questões, sendo uma referente ao atendimento pré-natal, e a outra, aos direitos do recém-nascido.

A mãe fará o plano para recém-nascido, contudo, terá a cobertura para todo o pré-natal, mas somente esse tipo de atendimento. Em caso de cobertura de saúde total, um novo plano deve ser feito em seu nome, além do da criança.

A segunda questão é que, por ser feito um plano antes da gravidez, o procedimento de inclusão segue normalmente, como foi indicado no primeiro tópico. Os pais têm até 30 dias para avisar ao plano de saúde que o bebê nasceu e passar a usufruir dos seus direitos de atendimento.

Descubra qual a melhor opção entre plano de saúde familiar e individual.

O tipo de plano a ser contratado é uma questão que envolve detalhes bem particulares de cada associado ou grupo e a necessidade do cliente. Por isso, é importante conhecer as diferenças de cada um para saber qual está mais conforme as suas necessidades.

Familiar

Se você tem uma família que se encaixa em um plano de saúde oferecido por uma operadora, de fato, sairá bem mais barato e com melhores serviços.

A burocracia para a contratação também é bem menor, e todos sairão beneficiados sem a necessidade de fazer mais de um contrato, analisar mais de um perfil, entre outras questões.

Se você ainda não tem um plano de saúde, a dica é tentar um desconto com o corretor da empresa, de modo a fazer o plano personalizado e individual da criança e outro que seja para a família inteira.

Individual

Os planos de saúde familiares se tornam dispensáveis ou inviáveis quando as necessidades de toda a família difere entre si ou não se encaixam bem na proposta do contrato.

Um exemplo disso se dá nos casos em que um ou mais filhos precisam de um atendimento mais diferenciado, que está fora do englobado no perfil oferecido pela operadora. Nesse caso, faz-se mais justa e ideal uma contratação individual para a criança.

Os planos individuais são mais personalizados e consideram o atendimento de que a pessoa necessita. Por serem específicos para o indivíduo, eles serão melhores, mesmo que apresentem um valor um pouco mais elevado que o familiar.

O motivo é bem simples de ser explicado: se você faz um plano familiar — que não cobre as necessidades da criança —, além desse serviço, correrá o risco de precisar pagar por uma consulta particular quando não houver cobertura do plano para o problema do seu filho.

O caso acima é bem exemplificado para famílias com crianças que tenham alguma deficiência funcional ou física. Para esses casos, um plano mais básico não é o suficiente e faz-se indispensável a busca por uma operadora que oferte um plano mais completo.

Confira dicas importantes sobre o plano de saúde para seu filho.

Antes de contratar um plano de saúde para recém nascido, vale lembrar-se de alguns pontos importantes. Eles evitam gastos extras por falta de atendimento, como problemas na prestação de serviço.

Porém, é preciso ter cuidado com alguns detalhes na hora da contratação, afinal, você busca um plano de saúde para evitar contratempos e cuidar da vida do seu filho e não para tê-los. Entenda mais a seguir!

Analise todas as carências do perfil contratado.

As carências são legais, e toda operadora de plano de saúde tem o direito de cobrá-las. Elas se referem ao tempo de espera que o associado tem antes de usar os serviços da empresa.

Algumas carências são menores que 24 horas ou até menos, mas existem aquelas maiores, que podem se estender por até 2 anos e meio.

Saber quanto tempo será necessário esperar para alguns atendimentos é válido para saber qual empresa oferece os melhores serviços em relação a carências ou simplesmente para ter uma programação financeira para cobrir um tratamento enquanto o plano libera o atendimento.

Existem algumas operadoras de planos de saúde, como a Uninfância, que apresentam planos diferenciados, inclusive em relação às carências. Por serem serviços exclusivos de crianças, eles atendem exatamente às necessidades dessa faixa de idade, sabendo que os pequenos clientes têm um perfil diferente e, consequentemente, precisam de um atendimento também diferenciado.

Evite planos com coparticipação

Para quem não sabe ainda como funciona esse método, planos com coparticipação são aqueles nos quais você, além da taxa mensal de manutenção do plano, tem que pagar uma parcela da consulta, que varia muito para cada operadora.

Esses planos tornam-se atrativos por terem o valor consideravelmente menor, mas, quando se trata de um serviço para crianças, não vale a pena, já que a frequência para os levar ao médico é maior e elas precisam de especialistas com mais regularidade do que adultos.

Então, como os retornos a consultas e idas a hospitais são bem superiores, no final do mês, você pode ter gastado além da mensalidade daquele outro plano sem coparticipação que você considerou contratar. Também há a questão de você precisar ter uma reserva financeira para cobrir as consultas de emergência e urgência quando for preciso.

Busque por planos de saúde que tenham uma boa equipe de médicos para o recém-nascido.

Se a intenção é deixar o bem-estar do seu filho assegurado, você precisa considerar a equipe de médicos na hora de optar por um plano de saúde para recém nascido e não o outro. Afinal, não adianta ter um preço ou contrato adequado se não atender às necessidades do recém-nascido.

A tendência é sempre ver o que o plano cobre e qual o valor da mensalidade. Isso não é errado, mas se você contrata um serviço de uma empresa que não tem uma equipe considerável de médicos para criança, acabará com gastos extras e um pouco de dor de cabeça com a prestação do serviço.

Uma boa dica para evitar esse problema é buscar referências, por exemplo, com o pediatra do seu filho, perguntando em quais planos ele atende e quais ele acha mais convenientes para os pequenos.

A partir daí, você já tem um filtro bem grande e as opções são reduzidas. Também vale conversar com pais de crianças na mesma faixa de idade que o seu filho e questionar como anda o atendimento médico pela operadora que eles utilizam.

Compreenda que a proximidade com sua residência deve ser um diferencial para o atendimento de urgência.

Vira e mexe, crianças se machucam seriamente ou adoecem com frequência por não terem muita imunidade. E temos certeza de que você não quer estar despreparado para essas situações. É nesse momento que a proximidade da sua casa com aquele hospital credenciado pelo plano de saúde conta consideravelmente.

Afinal, em alguns casos, não dá para enfrentar um trânsito complicado ou viagens longas de carro para atravessar a sua cidade porque o hospital mais perto fica a quilômetros do seu bairro.

Conheça as características de um plano de saúde para recém-nascidos.

Contratar esse tipo de serviço exige bastante atenção e conhecimentos sobre o assunto para não errar na escolha e garantir que a saúde do seu neném esteja sempre em dia. Confira alguns detalhes finais dos quais você precisa ficar por dentro antes da decisão.

Documentação necessária

No caso em que os pais já apresentam um plano de saúde onde a criança será incluída, é preciso apresentar os documentos dos responsáveis (como CPF e RG), além da certidão de nascimento do recém-nascido.

Já nas situações em que a criança terá um plano de saúde individual, o CPF dela se torna um documento de apresentação necessário no momento da contratação do serviço, além da certidão de nascimento.

Filhos adotivos

Filhos adotivos também podem ser inclusos no plano de saúde familiar, assim como os naturais. A única diferença está no momento de inclusão da criança no plano da mãe, que deve ter até 12 anos e precisa acontecer em até 30 dias após a adoção para que ela não perca o direito.

Valores

O plano de saúde para crianças costuma ter um valor reduzido em comparação a adultos e idosos. Afinal, nessa faixa etária, geralmente, não há necessidade de cirurgias ou grandes riscos de doenças, como após os 60 anos.

Mas, ainda assim, ter um plano de saúde para os bebês é indispensável visto que eles também necessitam de exames e acompanhamento médico e podem vir a precisar de atendimento de emergência caso fiquem doentes.

O plano de saúde contratado poderá valer até os 18 anos, sendo que é comum ter um reajuste nos valores até os 23. Se você ainda não tem um, uma dica é tentar um desconto com o corretor da empresa, de modo a fazer o plano personalizado e individual da criança, e outro que seja para a família inteira.

Não espere precisar de um plano de saúde para começar a pesquisar sobre e contratar um. Comece já a fazer uma busca dos serviços que mais se adequar às necessidades da sua família, assim, seu filho tem garantia de atendimento quando precisar.

Gostou de saber mais sobre esse tipo de plano de saúde? Aproveite para conferir sem compromisso as opções que existem na sua cidade!

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