Tudo a respeito do Plano de Saúde Familiar
Como o próprio nome já diz, o Plano de Saúde Familiar proporciona benefícios especiais para aqueles que pensam em sua família e o dinheiro aplicado na saúde da sua família não é um gasto, e sim um investimento. Com os planos de saúde familiares você garante atendimento rápido e de qualidade a todos os membros da família, quando e para qualquer coisa que eles precisarem.
Se você tem um plano de saúde familiar e quer saber mais sobre ele ou se você deseja fazer um, mas ainda não o conhece bem, saiba tudo sobre essa categoria de convênio e tire as suas principais dúvidas.
Qual o preço médio de um Plano de Saúde Familiar?
É preciso analisar alguns fatores para determinar uma resposta. Esses fatores baseiam-se na quantidade de pessoas que vão usufruir do convênio, a idade de cada uma, se vão querer incluir assistência odontológica e internação em enfermaria ou quarto particular, etc.
Também é preciso entender que cada operadora de saúde pode cobrar um valor diferenciado por tipos de planos, por isso, a melhor coisa a se fazer é fazer uma análise com um corretor de planos de saúde. Você pode fazer isso sem sair de casa, online, através de nosso site planodesaude.net.br e receber uma tabela de preços para comparar os melhores planos de saúde para sua família.
O investimento vale a pena?
Considerando que todos os serviços oferecidos por um plano de saúde como exames, consultas, internações e medicamentos, se adquiridos particularmente, seriam uma fortuna, a contratação de um plano de saúde é interessante e fica ainda mais se comparado aos serviços oferecidos pela rede pública de saúde, que está altamente sucateada.
Não é difícil encontrar pessoas que precisam realizar exames e consultas ou até mesmo cirurgias de urgência e não possuem dinheiro para pagar tudo, desse modo, o plano de saúde de faz altamente necessário, afinal de contas, nossa saúde é nosso principal bem.
Qual é mais vantajoso? O plano de saúde Familiar ou o Individual?
Uma dúvida recorrente sobre os planos de saúde familiares é se eles compensam, se comparados aos planos individuais. Os planos familiares costumam ser mais vantajosos do que os individuais no quesito financeiro. A mensalidade única para o atendimento de toda a família fica muito mais barato do que uma mensalidade para cada membro do grupo.
Outra vantagem é que os reajustes anuais das mensalidades dos planos individuais são os mais caros. Segundo a Agência Nacional de Saúde (ANS), o reajuste foi fixo em até 13,55% aos planos de saúde médico-hospitalares individuais/familiares no período compreendido entre maio de 2017 e abril de 2018.
O plano de saúde individual dentro de uma família só compensa quando o histórico de um membro diverge demais dos outros e o atendimento tem de ser especializado. Caso contrário, investir em um plano para toda a família é o ideal.
Quem pode ser titular dos planos de saúde familiares?
O titular de um plano de saúde familiar deve ser aquele a assinar o contrato e o responsável pelo pagamento das mensalidades. É esse titular que deve ter vínculos familiares com os dependentes, sendo os cônjuges e os filhos. Se não for comprovado esse vínculo, a adesão dos dependentes não é feita.
Na hora da contratação de um plano de saúde, o titular deve apresentar um histórico de saúde ao corretor, assim como uma declaração de renda para comprovar a possibilidade de arcar com esse investimento, que é de longo prazo e, hoje em dia, essencial.
QUANTOS DEPENDENTES O TITULAR PODE ADICIONAR EM UM PLANO DE SAÚDE FAMILIAR?
Segundo Código do Consumidor e a Lei dos Planos de Saúde, o cônjuge e todos os filhos do titular de um plano de saúde familiar devem ter acesso aos mesmos benefícios. Em relação a outros graus de parentesco, como tios, pais e avós, a adesão dependerá do contrato firmado com a operadora de saúde. Algumas aceitam, outras não. E as que aceitam possuem números de limitação diferentes. Antes de contratar um plano, procure saber com a operadora, ou com o corretor qual é essa possibilidade.
CONDIÇÕES DE ADESÃO DOS DEPENDENTES NO PLANO DE SAÚDE FAMILIAR
A maioria das operadoras de saúde que oferecem planos de saúde familiar só aceita como dependentes, cônjuges com a união estável legalizada. Elas, inclusive, exigem a apresentação da certidão de nascimento para oficializar o contrato. No entanto, algumas operadoras já estão flexibilizando essa questão e aceitando cônjuges que não são casados no civil. Para saber se é possível cadastrar alguém como dependente nessa situação, pesquise junto às operadoras e aos corretores, qual é a possibilidade.
O mesmo ocorre com filhos adotivos sem registro. No caso dos filhos biológicos, o número de adesão é ilimitado em todos os planos, sendo necessária apenas a apresentação de documentos que comprovem o vínculo sanguíneo.
Quanto aos planos que aceitam outros membros da família que não sejam filhos e cônjuges, o limite de dependentes dependerá o imposto pela operadora de saúde.
UNIÃO HOMOSSEXUAL
A ANS publicou em maio de 2010 a decisão de que as operadoras de saúde devem aceitar o companheiro do mesmo sexo do titular como dependente no plano de saúde, desde que a união estável seja comprovada legalmente. Os critérios de comprovação são os mesmos solicitados para casais heterossexuais, incluindo a certidão de casamento.
A medida foi tomada após diversas decisões judiciais que dispunham a favor de casais homossexuais. Ela também se baseia nos princípios da igualdade e proibição da discriminação sexual, previstos pela Constituição Federal.
A necessidade de ter um plano de saúde familiar!
Já faz tempo que as pessoas entenderam que um familiar doente pode comprometer uma família inteira — principalmente se ele for fortaleza financeira —, por isso, pessoas na área da saúde privada pensaram em uma maneira de solucionar este problema. Sabendo que o sistema de saúde público é ineficiente para grande parte da população, operadoras de saúde tiveram a grande sacada de oferecer os chamados planos de saúde familiar, disponibilizando um serviço que pudesse garantir uma cobertura assistencial (ou médica) que fosse ideal para toda a família do segurado, em unidades de saúde privadas.
A procura por esse tipo de plano de saúde cresce cada vez mais, pois as pessoas estão concordam que este é um tipo de serviço essencial, e poderem arcar com seus custos, visto que hoje muitas operadoras trabalham e oferecem estes planos. Devido a este número crescente, somado a falta de informação, muitas pessoas acabam por adquirir um plano de saúde familiar sem saber exatamente o que está “comprando” de fato.
Planos de saúde empresariais e a família!
POSSO ADICIONAR FAMILIARES COMO DEPENDENTES NO MEU PLANO DE SAÚDE EMPRESARIAL?
Hoje em dia, a maioria dos usuários de planos de saúde utiliza os planos empresariais, aqueles sendo contratados pela empresa e estendem o benefício a todos os usuários.
Todos os planos empresariais devem permitir que os funcionários beneficiados adicionem membros da família como dependentes, sendo eles cônjuges e filhos. Isso é um direito do consumidor previsto pela Constituição e pela Lei dos Planos de Saúde, de 1998. No entanto, os filhos perdem o direito de serem dependentes depois de certa idade, que pode variar conforme a operadora. As mais comuns são 18 anos, 21 anos, ou no ano em que eles acabam o ensino superior, independente da idade.
Já a adesão de pais, sogros, irmãos, tios e outros parentes dependerá da permissão dada pela operadora e estabelecida em contrato, não sendo obrigatória. Em caso de planos empresariais que só cobrem a assistência à saúde do funcionário no trabalho, não será aceito a adesão de outros dependentes, fazendo com que o funcionário contrate um plano familiar, ou individual para os outros membros da família.
FILHOS QUE ATINGEM A IDADE ONDE PERDE O DIREITO DE SER DEPENDENTE
Os planos empresariais que abrem espaço para dependentes familiares estabelecem um limite de idade para os filhos que usufruem do benefício. Como citado anteriormente, a idade varia de operadora para operadora, podendo ser de 18 a 21 anos, ou o ano em que se conclui o ensino superior.
No entanto, as operadoras que oferecem planos empresariais garantem o desconto a esses dependentes que atingem a maioridade do convênio. Os pais titulares podem continuar mantendo os dependentes no plano, contanto que paguem uma taxa — menor que uma mensalidade normal. Essa taxa também variará de uma operadora para a outra. Se os seus dependentes estão se aproximando dessas idades, vale a pena procurar quais são os procedimentos exigidos pela empresa e pelo plano de saúde para que esse desconto seja adquirido na mensalidade extra.
Com todos esses detalhes em mãos e na cabeça, serão poucas as dúvidas que deverão ser tiradas na hora de contratar um serviço de garantia de qualidade para a saúde da sua família. Resta apenas conversar com todos os membros, ver quais são as reais necessidades de atendimento da família, analisar a situação financeira e saber que o investimento em um plano de saúde é de longo prazo e, cada vez mais, essencial.
Em caso de qualquer irregularidade constatada por parte da operadora de saúde contratada, o titular do plano de saúde familiar deve fazer a denúncia para a ANS, órgão que regula todos os planos nacionais. Há uma Central de Atendimento exclusiva para esse tipo de serviço. As denúncias podem ser feitas pelo site do órgão, ou pelo telefone 0800 701 9656.
Seja qual for o plano escolhido por você é sempre bom pensar em sua saúde e, claro, na saúde da sua família, por isso, não perca mais tempo e veja se o plano de saúde familiar cabe em seu orçamento. Peça uma tabela de preços aqui.