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Planos de Saúde

Plano triplica chance de conseguir leito em UTI, diz pesquisa

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A pesquisa Perfil dos Estados e Municípios Brasileiros 2014, realizada elo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada em 2015, só veio confirmar o que todos já estão cansados de saber na prática: 93,4% das cidades brasileiras não dispõem de leitos ou berços de Unidade de terapia Intensiva (UTI) neonatal nos centros conveniados ao SUS. Para o restante da população não é muito diferente.

Em 2014 o Conselho Federal de Medicina divulgou outra pesquisa mostrando que, ainda que os números desses leitos tenham sido ampliados em 12%, a quantidade ainda é muito aquém da necessária. Não chega a surpreender, portanto, o resultado de um levantamento exclusivo feito pela CBN: das cerca de 40 mil vagas de UTI em todo o território nacional, metade delas pertence à rede privada. Os planos de saúde simplesmente triplicam as chances de conseguir um leito de UTI.

SUS: um leito de UTI para cada 7.641 pessoas

A pesquisa feita pela CBN teve como base os dados do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), um brasileiro que tenha um plano de saúde tem três vezes mais chances de conseguir um leito de UTI do que aquele que contar apenas com o SUS. É só fazer as contas: para os beneficiários de planos há um leito para cada 2.550 pessoas, enquanto para quem não depende da saúde pública essa relação é de um leito para cada 7.641 pessoas.

Por outro lado, os planos de saúde individuais, por adesão ou coletivos, familiares e empresariais estão cada vez mais acessíveis. A cobertura básica garantida pelo rol de procedimentos e eventos obrigatórios da ANS é bastante ampla e revisada bienalmente com base em diversos fatores, entre eles a análise dos procedimentos mais procurados, o aparecimento de novas demandas e consulta pública com a participação direta dos consumidores. Os valores são bastante flexíveis e hoje é possível encontrar inclusive planos sem mensalidade ou com percentual de coparticipação definido pelo próprio consumidor.

Como escolher o melhor plano

Não há dúvida, portanto, que ter um plano de saúde é de fundamental importância, afinal ninguém sabe o que os próximos dias reservam para si mesmo ou para alguém da família. A boa notícia é que as operadoras cada vez mais customizam seus planos de acordo com a região do país, inserindo itens que melhor possam atender à demanda daquela população, procurando justamente cobrir falhas do sistema de saúde público. Portanto, o primeiro passo é verificar quais as operadoras que oferecem planos na sua região.

Pense então quantas pessoas o plano deverá contemplar. É sempre bom lembrar que os planos individuais, como o próprio nome já diz, não permitem mais deum beneficiário, ou seja, não pode haver dependentes. Se este for o caso, você deve fazer um plano familiar ou ingressar em um plano empresarial se a empresa na qual trabalhar oferecer essa possibilidade. Essa é a opção também para quem é pessoa jurídica, ou seja, tem CNPJ, e quer agregar valor a seus colaboradores. A maioria permite a formação de planos a partir de três vidas.

Como posso adquirir um plano de saúde?

Os planos de saúde individuais têm sido cada vez mais difíceis das pessoas adquirirem, devido aos altos custos – por isso, muitos não são disponibilizados para pessoas físicas independentes.

A maneira mais usual de adquirir um plano de saúde é através da empresa. Na maioria das companhias, os funcionários recebem como benefício (que é descontada da sua bolsa auxílio) um convênio de saúde, determinado pela própria empresa. Contudo – por mais inacreditável que pareça – o plano de saúde não é um benefício obrigatório por lei.

Faça uma lista das suas necessidades

Agora pense no que você precisa e qual a extensão da cobertura necessária. Há planos nacionais e regionais, mas há também os que oferecem assistência em viagens internacionais, por exemplo, ideal para quem viaja com frequência para fora do país a lazer ou a trabalho. Para mulheres em idade sexualmente ativa a dica é contratar um plano que já tenha o serviço obstétrico incluído – o que não é necessário para homens solteiros, claro. Mas atenção para não pagar a mais, porque você pode acabar fazendo o plano errado, com o serviço incluído, sem necessidade.

Depois de fazer a lista, peça um atendimento personalizado com um corretor e converse o tempo que quiser. Explique o que quer, tire suas dúvidas, ouça todas as opções e anote-as. Leia tudo com calma e volte a falar com o corretor caso ainda fique alguma dúvida: ele é a pessoa ideal para indicar o melhor plano para o seu caso. Tudo isso sem precisar sair de casa ou do escritório, com toda tranquilidade e segurança. Em poucos passos você contrata seu plano de saúde e sai das magras mãos da saúde pública.

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Bruno
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Bruno Avelino

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