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Planos de Saúde

O que faz um plano de saúde ser algo tão necessário atualmente?

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Você pode estar pensando: por que é necessário fazer um plano de saúde? Em 5 anos, especificamente entre 2010 e 2015, o Sistema Único de Saúde (SUS) perdeu nada menos que 23.565 leitos, segundo levantamento feito pelo Conselho Federal de Medicina – o equivalente a 13 leitos por dia.

O mesmo mapeamento mostrou que a oferta de leitos de UTI atende apenas 505 dos 5065 municípios brasileiros – isso levando em consideração hospitais públicos e conveniados ao SUS. No total, o país tem 41 mil leitos de UTI, a metade deles reservados ao SUS e a outra metade para a rede particular ou de saúde suplementar, que atende 25% da população.

Só esses números já seriam razões suficientes para compreender porque o plano de saúde é cada vez mais indispensável, mas ainda tem mais. Veja outros motivos de porque eles são tão necessários.

Por que é importante ter plano de saúde atualmente?

Consultas particulares, realização de exames, internações e situações emergentes podem custar bem caro em nosso país. Por mais que os preços dos planos de saúde não sejam tão baratos, é um investimento para sua saúde e podem custar muito menos do que fazer todo o processo independente.

Além disso, quando o convênio de saúde cobre suas necessidades, a probabilidade de que você adoeça ou tenha um problema de saúde diminui muito – isso vem da grande proposta que as operadoras vem buscando com a saúde preventiva.

A seguir listamos mais algumas coisas que podem trazer grande importância para o fator “ter ou não ter um plano de saúde?”. Confira:

A família vai aumentar – e o bebê tem que vir com saúde 

Superlotação, filas imensas para a marcação de consultas e exames, horas de espera quando chega o dia. Mas você tem uma saúde de ferro e nunca precisou mais seriamente do SUS.

Com a chegada inesperada da cegonha – junto com a surpresa, também temos a preocupação com o pré-natal e também a vaga para um parto eletivo pelo sistema público de saúde.

Entretanto, com um plano de saúde, a mulher não tem nenhuma preocupação: se ela tiver um plano com obstetrícia, não só o pré-natal como o parto e qualquer procedimento posterior relacionado são cobertos pelo plano de saúde.

Isso sem falar que o bebê também já nasce coberto por até 30 dias – depois disso é só fazer sua inclusão no plano da mamãe ou do papai oficialmente. Você conta com os melhores médicos, os melhores laboratórios e a melhor assistência.

Serviços especiais para pessoas especiais 

Doença não manda recado nem espera por convite, ela chega e pronto. E nunca se sabe quando será preciso o serviço de um especialista ou exames de ponta.

Com o plano de saúde você tem tudo isso a hora que precisar, desde a cobertura de transplantes (em alguns planos ainda além daqueles constantes no rol de procedimentos obrigatórios da ANS), até tratamentos caros como o de câncer ou hiper especializados.

E, dependendo da sua cobertura, ainda pode contar com a segunda opinião de experts estrangeiros, deslocamento por jato ou helicóptero, serviços de home care e ambulância na porta.

Todo conforto que você merece na terceira idade com o plano de saúde

Todo mundo quer chegar lá, mas chegar bem. Qualidade de vida na terceira idade é fundamental, mas infelizmente os idosos não conseguem o tratamento que merecem no SUS.

No plano de saúde, ao contrário, além de diversos especialistas em geriatria e nas doenças mais frequentes dessa faixa etária, você tem o conforto de contar com profissionais pertinho de casa, com atendimento rápido e em ambientes de primeira linha.

Por outro lado, muitos planos também disponibilizam programas preventivos para idosos, tanto na área da saúde quanto na odontológica. Muito mais conforto e eficiência para quem não tem tempo a perder.

Carência mínima para urgências e emergências 

Nunca se sabe quando alguma coisa vai acontecer – do tombo na escola a um incidente com o carro, um escorregão na rua ou uma dor inesperada.

Nada de se preocupar em ficar nos corredores de hospital em maca improvisada, com os planos de saúde você já tem direito ao atendimento, internação e procedimentos de emergência e urgência 24 horas após a contratação.

É tranquilidade imediata, com garantia de qualidade.

Valores muito mais em conta do que na medicina particular 

Hoje há uma grande quantidade de operadoras e cada uma delas com uma variedade ainda maior de planos de saúde, elaborados de forma a caber no bolso de todo mundo.

Em vez de correr o risco de ter que encarar uma conta de hospital particular astronômica ou de apostar no serviço gratuito, basta uma rápida olhada nas mensalidades para ver que é muito mais vantagem – e viável – contratar um plano de saúde individual, familiar ou coletivo.

Há vários elementos que podem ser customizados e significar uma boa economia no seu orçamento sem qualquer perda de qualidade.

Veja como escolher o seu plano de saúde!

Quer saber quais são eles? É simples, comece fazendo uma lista das suas necessidades no plano de saúde, os principais médicos usados, o tipo de cobertura pretendida e também o valor que você pretende investir na sua saúde.

Agora você tem dois caminhos: o primeiro é dar uma olhada nas operadoras que atuam na sua região, escolher alguns planos que mais têm a ver com o seu perfil e fazer um orçamento online, totalmente sem compromisso.

O segundo é contatar diretamente um corretor especializado e conversar com ele sobre as suas possibilidades e preferências. Ele vai indicar as melhores opções para você ficar tranquilo e com a certeza de ser bem assistido.

O que você deve considerar antes de contratar um plano de saúde

Analisar seu estado de saúde e da sua família (em casos de planos familiares)

Conhecer o próprio organismo e o histórico familiar de doenças e da sua família também, caso você contrate para a sua família também.

Desta maneira, é possível definir qual é objetivo ao adquirir o plano. Há diversas formas de se contratar um seguro e a pessoa precisa ficar atenta para não escolher um que não a atenda direito.

Entenda suas necessidades

Coloque no papel tudo o que você precisa para cuidar da sua saúde – por exemplo, se você possui uma doença crônica, é interessante ver se o plano da operadora tem alguma carência ou plano específico para auxiliar quanto a isso.

Ou, em alguns casos, se a operadora que está interessado tem vantagens e benefícios que lhe agradam, como desconto em medicamentos, reembolsos fora da rede credenciada ou coisas do tipo.

Nunca deixe de contratar um plano de saúde sem antes saber do que realmente está precisando – isso também evita gastos excessivos nos valores de determinados planos!

Cobertura do plano

É sempre importante verificar quais são os hospitais e clínicas incluídos, ou seja, se a rede credenciada é ampla, se inclui pronto-socorros, se apresenta a possibilidade de internações.

Com isso em mãos, dá para fazer uma avaliação no quesito qualidade. Também é importante se informar sobre os tipos de coberturas hospitalares, internação com o número de diárias, se abrange exames complementares em caso de internação, quais são os melhores hospitais e se eles estão dentro da cobertura.
Vale se informar, também, sobre tipo de acomodação nos quartos de hospitais, em caso de internação. Em alguns casos, dependendo do plano, o paciente deverá ficar em quartos coletivos, enquanto em outros há a opção pelo quarto privativo e com mais comodidade.

Confira a seriedade da operadora

Quando fizer as cotações, consulte se a empresa que faz a venda é confiável. Basta saber o registro que ela tem na ANS, o nome e o CNPJ.

Pergunte sobre os períodos de carência

Quando você contrata o plano, normalmente precisa esperar antes de usar todos os serviços (isso chama carência). Por lei, você deve esperar até 24 horas para usar o plano nos casos de emergência e talvez encontre um prazo máximo de seis meses para consultas, internações e cirurgias. Sempre pergunte sobre a carência para a operadora antes de selecionar o produto.

Reajustes

Nos planos individuais e familiares, existem 10 faixas de reajuste:

  • Do nascimento aos 18 anos;
  • De 19 a 23 anos;
  • De 24 a 28 anos;
  • De 29 a 33 anos;
  • De 34 a 38 anos;
  • De 39 a 43 anos;
  • De 44 a 48 anos;
  • De 49 a 53 anos;
  • De 54 a 58 anos;
  • De 59 anos ou mais.

Para evitar que as pessoas mais velhas sofram com correções abusivas, o valor da mensalidade no penúltimo grupo não pode ser seis vezes maior que o da primeira.

Já nos planos coletivos (que são os empresariais e por adesão), contudo, o reajuste não é regulado pela ANS, mas definido por acordo entre a operadora e a associação a que o consumidor pertence. Nesses casos, é preciso cuidado, pois os reajustes podem ser bem mais abusivos que os planos de saúde individuais e familiares.

E então, tudo certo? Não espere mais, faça o seu plano de saúde agora mesmo e conquiste a sua qualidade de vida!

Bruno
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Bruno Avelino

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