Plano de Saúde para Criança: Como Escolher o Melhor?
O plano de saúde para criança é essencial. Esses pequenos seres humanos são nosso alicerce para o futuro, e por isso, devemos ter todo cuidado e atenção com sua saúde e bem-estar desde cedo.
Crianças correm, brincam, desenham – e muitas vezes se machucam. Há quem diga que criança saudável é criança levada, mas a verdade é que, agitada ou quietinha, não dá para deixa-lá sem proteção! Se você é pai ou mãe e o seu bebê ainda vai chegar é mais tranquilo, pois os primeiros 30 dias de vida são gratuitos para ele no plano de saúde da mamãe que tiver cobertura obstetrícia. Após esse período, é necessário incluir oficialmente a criança no plano de saúde dos pais ou contratar um só para ele.
Com certeza, você deve estar se perguntando – “Mas e quando a criança já está mais crescidinha?!”. “Como consigo escolher o melhor plano de saúde para criança?”
Bom, continue lendo para você ficar por dentro de tudo sobre o assunto!
Qual a melhor forma de pagamento para o plano de saúde para criança?
Basicamente, há 2 formas de pagamento em qualquer plano de saúde: a mensalidade fixa e com coparticipação. De uma forma geral, a segunda modalidade é a que sai mais em conta.
Você paga um valor mensal pequeno e uma taxa de até 40% cada vez que realizar um procedimento – ou até o equivalente à mensalidade contratada. Além disso, há mais de 50 procedimentos em que a coparticipação não pode ser cobrada.
Ja no caso da mensalidade fixa, há apenas a parcela mensal e não é preciso pagar nada a mais pelos procedimentos. E é aí que você deve prestar atenção!
Crianças entre zero e 7 anos costumam usar bastante o plano de saúde. Por isso, um plano de saúde, onde cada procedimento tenha que ser pago por fora, mesmo que com um percentual pequeno, pode acabar saindo mais caro.
A dica é analisar bem os diversos planos de saúde para criança disponíveis no mercado e conversar bastante com seu vendedor.
De olho nos períodos de carência
Os prazos máximos de carência para começar a usar consultas, exames e internações são definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No entanto, muitas operadoras oferecem prazos menores como diferenciais, o que pode ser bastante interessante em um plano de saúde para criança.
Por isso, a palavra de ordem é “pesquisa”! Sente-se com calma e analise bem todas as opções na sua região, levando em consideração todos os prós e contras de cada um dos planos.
Conheça a rede credenciada
Outro bom critério para escolher um bom plano de saúde para uma criança é tendo conhecimento sobre a rede credenciada. Pois, é claro que os planos que têm poucos pediatras ou que estão muito distantes da sua casa, não são interessantes nesse caso.
Observe também se o médico de confiança do seu filho não está credenciado em um ou mais planos. E não esqueça de levar em consideração as clínicas e hospitais infantis disponibilizados pelo plano, cujo atendimento é diferenciado para essa faixa etária.
Verifique a área de abrangência
Você já deve saber que há coberturas regionais, nacionais e internacionais – e para o plano de saúde para criança não é diferente. Por isso, pense bem antes de escolher e coloque no papel as seguintes perguntas:
– Você costuma viajar muito com sua família?;
– Quais são os destinos mais frequentes das suas viagens?;
– Há possibilidade da criança ir estudar em outro estado ou país?;
– Há pessoas da família morando fora do país ou em outro estado?.
O plano de saúde para criança deve se adequar ao presente, sim, mas também deve ter uma visão sobre como está planejado seu futuro. Afinal, o tempo passa rápido, e a criança de hoje é o jovem de amanhã.
É menina ou menino?
Nada de descriminação, mas o sexo da criança pode interferir no tipo de plano de saúde que será escolhido. Isso porque, para as meninas, o ideal é contratar um plano que já tenha cobertura obstetrícia (dependendo da idade, para algumas pessoas).
O negócio, aqui, é pensar lá na frente. O plano de saúde com obstetrícia cobre todos os procedimentos em caso de gravidez, por exemplo, desde o pré-natal. Cobre também o parto e ainda dá cobertura ao bebê, com a mesma carência (se houver) do plano da mãe. E aí há até 30 dias para fazer a inclusão.
Mais uma vez, é aquela história: daqui a pouco a menininha já está na fase da adolescência, e logo depois se torna uma mulher. Se ela puder ficar com um mesmo plano até lá, é melhor do que trocar em cima da hora e cair na carência.
E se eu quiser incluir uma criança como dependente?
Primeiramente, você deve saber que, caso não tenha filhos, mas pretende incluir alguma criança próxima, é necessário ter algum grau de parentesco. Isso é definido pela a ANS. Os dependentes precisam ter graus:
- Parentes de 1º ou 3º grau – como filhos, netos, pais, avós, sobrinhos e entre outros;
- Parentes por afinidade – como sogros, padrastos e enteados;
- Cônjuges e companheiros por união estável.
Para incluir uma criança ao seu plano, é necessário apenas comprovar o vínculo, sendo que crianças tuteladas também tem direito ao benefício.
Haverá mais pessoas no plano?
Essa também é uma questão importante. Você pretende fazer um plano de saúde para criança, unicamente, ou vai incluir mais pessoas da família? Vai incluir no seu? Aqui, mais uma vez, o ideal é conversar com um vendedor especializado e conhecer as melhores opções do mercado.
Com essas dicas você está preparado para escolher o melhor plano de saúde para criança. E não esqueça: nessas horas, o corretor é o seu melhor amigo!
Peça um orçamento sem compromisso e escolha o plano de saúde com todo o cuidado e carinho que ele merece!