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Planos de Saúde

Plano de saúde familiar: como escolher um ideal!

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A família é um porto seguro para qualquer pessoa, e é de extrema importância que todos estejam saudáveis, por isso, o plano de saúde familiar é essencial.

Sabendo disso, muitas empresas têm trabalhado para oferecer benefícios que possam incluir todos os membros do núcleo familiar do seu colaborador, lhe proporcionando mais segurança.

A necessidade de ter um plano de saúde familiar

Já faz tempo que as pessoas entenderam que um familiar doente pode comprometer uma família inteira — principalmente se ele for fortaleza financeira —, por isso, pessoas dentro da área da saúde privada pensaram em uma maneira de solucionar este problema. Sabendo que o sistema de saúde público é ineficiente para grande parte da população, operadoras de saúde tiveram a grande sacada de oferecer os chamados planos de saúde familiar, disponibilizando um serviço que pudesse garantir uma cobertura assistencial (ou médica) que fosse ideal para toda a família do segurado, em unidades de saúde privadas.

A procura por esse tipo de plano de saúde cresce cada vez mais, pois as pessoas estão concordam que este é um tipo de serviço essencial, e que podem arcar com seus custos, visto que hoje muitas operadoras trabalham e oferecem estes planos. Devido a este número crescente, somado a falta de informação, muitas pessoas acabam por adquirir um plano de saúde familiar sem saber exatamente o que está “comprando” de fato.

Separamos algumas informações para que possa conhecer um pouco mais sobre o plano de saúde familiar e se atender em alguns pontos antes de fechar negócio.

O que o plano de saúde familiar oferece

Uma das dúvidas mais comuns que podem vir a surgir sobre o plano de saúde familiar é relacionado ao que ele pode oferecer. No entanto, se formos listar todos os procedimentos cobertos por cada um dos planos de saúde oferecidos no mercado, iremos nos estender mais do que deveríamos neste conteúdo. De modo resumido, podemos dizer que todas as operadoras trabalham da mesma forma.

As operadoras que possuem um plano de saúde familiar básico tem de englobar um número mínimo obrigatório de procedimentos exigidos pelo Rol da ANS. Dentre estes serviços estão as consultas médicas de diversas especialidades, exames laboratoriais clínicos de baixa e média complexidade, atendimento de urgência e emergência, internações e cirurgias (que não incluem os procedimentos estéticos).

Para os planos intermediários são incluídos outros tipos de serviços adicionais em relação aos mais básicos. Já nos planos de saúde completos existem um número elevado de tipos de serviços, procedimentos, podendo até mesmo incluir procedimentos estéticos.

Rede de atendimento

O quesito relacionado a rede de atendimento e abrangência também deve ser muito bem analisado. Alguns planos de saúde possuem apenas a cobertura regional, ou seja, só atendem em uma determinada região do país. É interessante citar que, certos planos que possuem cobertura regional, tem uma cláusula que protege o segurado em casos de urgência e emergência, com parcerias para realizar o atendimento em todo o território nacional.

É necessário destacar que, a abrangência da rede de atendimento aumenta proporcionalmente com o valor mensal e da apólice do plano de saúde, por isso, é essencial pesquisar bem os valores oferecidos por cada operadora e entender quais são as suas necessidades e de sua família.

Os planos de saúde mais completos geralmente possuem médicos e hospitais credenciados por todo o território do país, e por isso são indicados para pessoas que viajam muito.

Cobertura do plano de saúde familiar fora do país de origem

No caso de famílias que estão constantemente viajando para fora do país, também há cobertura oferecida por planos de saúde família que são comercializados no Brasil, porém a dinâmica costuma ser um pouco diferente. Como é impossível (ou quase) ter uma rede credenciada por todo o mundo, as seguradoras de plano de saúde geralmente estipulam valores que podem ser utilizados para finalidades médicas e de saúde em outros países.

Serviços adicionais e combinados com cada tipo de plano de saúde

Além dos procedimentos que são incluídos no plano de saúde, é muito comum as operadoras ofertarem serviços adicionais e que podem ser combinados ao próprio plano. Os adicionais variam bastante, mas não é incomum identificar que o atendimento ocorra em uma rede específica de laboratórios, e que haja disponibilização de adicionais que incluem: a remoção por ambulância ou aérea, atendimento domiciliar, programas de prevenção à saúde..

Guia de atendimento

Como a diversificação dos serviços é bem grande e a rede credenciada responsável pelo atendimento maior ainda, o cliente possui um guia de atendimento médico que pode fazer a consulta sobre os médicos e locais de atendimento que ele deseja. Este guia atualmente (e em muitas ocasiões) é disponibilizado online em sites ou aplicativos de celular, onde é possível verificar a disponibilidade de agenda do profissional da área da saúde e de agendar suas consultas.

Carência para atendimento no plano de saúde familiar

Mesmo após adquirir um plano de saúde familiar, nem todos os procedimentos que estão inclusos podem ser utilizados imediatamente, tendo que se esperar um tempo de acordo com o protocolo de adesão.

Isso ocorre dessa maneira, para que a empresa possa se adequar aos novos clientes e regulamentá-los, basicamente sendo definida como uma fase burocrática da adesão. O prazo de carência pode variar de 24 horas, como geralmente é o caso para atendimentos de urgência e emergência, e podendo chegar até 24 meses para doenças preexistentes.

Para saber o prazo correto de carência de cada tipo de atendimento é preciso verificar com a sua operadora, pois apesar de existir um limite máximo regulamentado pela ANS, em alguns casos as operadoras diminuem ou até mesmo isentam o cliente da carência.

Como acontece a cobrança no plano de saúde familiar

Como citado anteriormente, é necessário entender e verificar os preços e os serviços cobertos por cada plano de saúde familiar que lhe é oferecido. As operadoras têm flexibilidade para trabalhar com os valores e a diferença em muitos casos é grande, por isso, sempre é necessário muita pesquisa e atenção antes de adquirir um plano.

Muitas empresas trabalham com mensalidades, porém nem sempre elas são fixas. Isso ocorre, pois existem duas modalidades de cobrança: a que tem coparticipação e a sem coparticipação.

No caso da coparticipativa, há uma mensalidade com o valor reduzido, porém quando o beneficiário ou seus dependentes utilizam o plano eles pagam uma taxa de acordo com o serviço que foi utilizado. Por isso, é preciso ficar atento com o custo “extra” de cada serviço, pois o valor pode variar muito de um mês para o outro.

A sem coparticipação possui uma mensalidade fixa. É verdade que o valor dela é mais alto, porém ela já cobre todos os serviços e não se paga taxa adicional nenhuma quando quaisquer serviços que estão acobertados pelo plano são utilizados.

Além disso, outro fator que merece atenção especial ao beneficiário é em relação ao reajuste do plano de saúde familiar. O reajuste ocorre anualmente e tem sua porcentagem autorizada pela ANS, ocorrendo geralmente nos primeiros meses do ano.

 

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