Hérnia de Disco: descubra se você tem e como tratá-la
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Só no Brasil ela atinge 5,4 milhões de pessoas, de acordo com o IBGE. No mundo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que ela chega a afetar entre 2% e 3% da população global. Causada principalmente por fatores genéticos, a hérnia de disco ocorre mais no sexo masculino e entre pessoas entre 25 e 40 anos de idade.
Como, basicamente, é uma predisposição do organismo, tanto quem leva uma vida sedentária quanto quem pratica execícios físicos regularmente podem apresentar o problema. Hoje, a hérnia de disco ocupa o 3º lugar no ranking de causas de aposentadoria precoce.
O que muita gente não sabe é que cerca de 90% das hérnias de disco não precisam de cirurgia – mas sim de bons especialistas que podem ser encontrados no plano de saúde. Será que suas dores nas costas são causadas por hérnia de disco?
Mas afinal, o que é hérnia de disco?
Segundo a OMS, 80% da população mundial sofre com dores nas costas. As causas podem ser muitas, da má postura à tensão causada pelo estresse. No entanto, quanto a dor é aguda e persiste por mais de quatro semanas, pode ser hora de fazer uma ressonância magnética.
A hérnia de disco é uma lesão que faz com que o disco vertebral perca seu formato original, oval. O disco, por sua vez, é justamente a articulação da coluna vertebral. Eles não só dão flexibilidade à estrutura, mas também ajudam a amortecer impactos.
Quando ocorre uma hérnia, o disco adquire em então uma forma abaulada, que pode pressionar algumas estruturas – como o nervo ciático, causando muita dor.
Há, então, três tipos de hérnia de disco. A protusa é a mais comum e ocorre quando já há deformidade do disco mas o núcleo não é afetado. A extrusa, por outro lado, é quando o núcleo do disco forma uma espécie de gota, já estando deformado. Já a sequestrada é quando o núcleo já está tão danificado que pode se partir ao meio.
Como saber se você tem ou não hérnia de disco
A hérnia de disco pode aparecer silenciosamente, principalmente quando ela é apenas uma espécie de desidratação. Com o tempo, entretanto, a gravidade da lesão aumenta. Os sintomas geralmente aparecem quando ela está em protusão.
A dor pode surgir subitamente ou começar pequena e aumentar com o tempo. Da mesma forma, pode piorar com movimentos básicos do dia a dia, como rir, tossir ou até mesmo urinar ou evacuar.
O problema pode ser classificado de acordo com a sua localização. A mais comum é a lombar, mas também pode ser cervical. Por outro lado, quando é póstero lateral, os sintomas costumam aparecer em apenas um dos lados do corpo. Além da dor intensa, pode haver outros sintomas:
Hérnia de disco lombar:
- Sensação de dormência ou formigamento nos glúteos, pernas ou parte das pernas;
- Sensação de queimação no trajeto do nervo ciático da coluna aos pés;
- Dificuldade em se abaixar, levantar ou se virar na cama;
- Dor nas região mais baixa das costas.
Hérnia de disco cervical:
- Sensação de fraqueza, formigamento ou dormência um dos braços, cotovelos, dedos ou mão;
- Dificuldade em levantar os braços ou movimentar o pescoço;
- Dor no pescoço ou na nuca.
O diagnóstico deve ser feito por um especialista – ortopedista ou neurocirurgião – facilmente encontrado no plano de saúde. Ele analisará o histórico de dores e fará exame físico, mas também deverá pedir exames de imagem.
O mais comum é o raios-X, que indicará a necessidade de uma tomografia computadorizada, ressonância magnética e eletroneuromiografia. Todos esses exames também podem ser feitos pelo plano de saúde.
Fatores de risco podem agravar o problema
A genética é a maior causa da hérnia de disco, mas não é a única. Além disso, vários fatores de risco podem colaborar para a piora do problema.
- Ficar em pé ou sentado por muito tempo, principalmente no trabalho;
- Falta de cuidado ao levantar e carregar objetos pesados;
- Traumas diretos ou de repetição;
- Esforço físico inadequado;
- Movimentos repetitivos;
- Má postura no dia a dia;
- Excesso de peso corporal;
- Prática esportiva;
- Sedentarismo.
Cerca de 90% dos casos não precisam de cirurgia
De acordo com os especialistas, 90% dos casos de hérnia de disco não precisam de cirurgia. Uma vez determinada a localização exata do problema, os tratamentos tendem a desaparecer com os sintomas em até 3 meses. Os mais utilizados são:
- Sessões de fisioterapia com equipamentos, alongamentos e exercícios individualizados;
- Medicamentos específicos receitados apenas pelo especialista;
- Acupuntura;
- Hidroterapia;
- Musculação;
- Pilates;
- RPG.
Apenas 10% dos casos de hérnia de disco apresentam indicação de cirurgia. Quanto antes for diagnosticada e tratada, no entanto, melhores os resultados, acarretando em mais qualidade de vida.
(Fontes: Tua Saúde, ITC Vertebral, Jornal NH, Minuto Saudável, O Imparcial, Portal Terra Serviços)
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