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Bem-estar

Hábitos a serem mantidos após realizar redução de estômago

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Em 2015, 93,5 mil pessoas fizeram a cirurgia bariátrica (de redução do estômago) no Brasil, um número 6,25% maior em relação ao ano anterior, de acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM). A relação com o avanço da obesidade no país é óbvia, já que há cerca de 30 milhões de brasileiros obesos, cerca de um quinto da população, segundo pesquisa coordenada por cientistas do Imperial College London. Alarmantes também são os dados do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (Erica), do Ministério da Saúde, segundo os quais 8,4% dos adolescentes entre 12 e 17 anos sofrem com a obesidade. No entanto, a redução de estômago não faz milagre e o plano de saúde pode ter um papel fundamental na assertividade do procedimento. Veja por quê:

Redução de estômago precisa cuidados antes e após a cirurgia 

Quem vê hoje o humorista Leandro Rassum e o apresentador André Marques com seus shapes fininhos que não se engane: o caminho para chegar ao corpo atual não foi nada fácil. Assim como qualquer outra pessoa que faça a cirurgia de redução de estômago, eles também passaram por uma mudança profunda, e mão só estética – de mudança de hábitos.

Sim, são eles o grandes vilões de cirurgias bariátricas que não tiveram o resultado esperado, simplesmente porque perder dezenas de quilos e ganhar em autoestima pressupõe também deixar velhos costumes de lado e ingressar em uma vida de alimentação saudável e prática de exercícios regulares.

De uma forma bastante simplificada, o que a cirurgia bariátrica faz é promover a redução do estômago fazendo uma ligação direta dele com o intestino, reduzindo assim a superfície de absorção de nutrientes e facilitando a perda de peso. Isso mesmo, facilitando, não ocasionando ou causando a perda de peso. Esta só acontecerá se vários hábitos forem completamente modificados, geralmente antes mesmo da cirurgia.

Mudança de hábitos deve começar antes da cirurgia 

No pré-operatório, por exemplo, vários alimentos são cortados, já que é preciso reduzir entre 5% e 10% do peso corporal para que o procedimento seja realizado. Dessa forma, um mês antes é cortada toda e qualquer carne vermelha, e três dias antes da operação o paciente entra em uma dieta líquida. A esta altura já foram feitos vários exames para determinar o real estado de saúde do paciente, porque este é um procedimento que envolve diversos especialistas, como cardiologistas, endocrinologistas, nutricionistas, cirurgiões, fisioterapeutas e até psicólogos do plano de saúde.

Equipe multidisciplinar acompanha o pós-operatório 

No entanto, é no pós-operatório que acontecerá o maior esforço, porque mesmo que a fome tenha sido reduzida, os velhos hábitos podem permanecer – e colocar tudo a perder. É preciso fazer todo um processo de reeducação alimentar e prática de esportes ou de atividades físicas regulares e monitoradas: nutricionistas e fisioterapeutas devem acompanhar de perto cada etapa desse novo momento de vida. Algumas pessoas podem precisar também de apoio psicológico, que também é coberto pelo plano de saúde.

Por outro lado, várias alterações metabólicas estarão acontecendo no organismo, por conta do próprio procedimento de redução de estômago e também pela introdução de novos hábitos alimentares e de atividade física. É comum haver necessidade de suplementação para a reposição de nutrientes, principalmente ferro, vitaminas do complexo B, vitaminas D3, B12 e ácido fólico. Mas há um aspecto que precisa muito ser levado em conta também: o psicológico.

Cirurgia bariátrica é uma decisão para toda a vida 

A maioria das pessoas com excesso de peso e comorbidades tem hábitos alimentares bem pouco saudáveis, como a ingestão desenfreada de doces, alimentos gordurosos, fast food, junkie food, massas, refrigerantes etc – hábitos que precisam ser abolidos para o resto da vida, caso contrário a obesidade poderá retornar, apesar da cirurgia. O acompanhamento multidisciplinar – nutricional, psicológico e psiquiátrico, se for necessário – deverá se estender de forma permanente e anual, garantindo a continuidade dos resultados e manutenção da saúde.

O plano de saúde, por sua vez, oferece cobertura para a cirurgia de redução do estômago, mas também ao suporte da equipe multidisciplinar durante todo o tempo necessário – inclusive para a cirurgia plástica de remoção de excesso de pele, que neste caso é considerada parte do tratamento e não apenas um procedimento estético (os quais não são cobertos pelos planos de saúde). Nesta fase o acompanhamento pelos especialistas do plano de saúde também é de fundamental importância para a ingestão de alimentos que acelerem a cicatrização facilitando a recuperação, enquanto continua o tratamento das doenças associadas à obesidade.

E então, viu como o plano de saúde é fundamental para o sucesso da redução de estômago?

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