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Saúde infantil

A importância da educação alimentar na infância

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Construir padrões saudáveis de alimentação para os filhos é fundamental, um trabalho que deve começar na primeira infância. A vida moderna, no entanto, muitas vezes coloca obstáculos difíceis de serem contornados. Falta de tempo, de paciência e até de intimidade com a cozinha costumam ser os mais comuns. Compreender a importância do direito humana a alimentação e da educação alimentar desde a mais tenra idade, entretanto, e fundamental. Veja por que e como o nutricionista do plano de saúde pode ajudar.

Por que a educação alimentar na infância é tão importante

Diz o ditado que “é de pequena que a porca torce o rabo”. É de criança, também, que adquirimos a maior parte dos hábitos que influenciarão toda a vida adulta. As ações de uma educação alimentar desde os primeiros anos de vida traz inúmeros benefícios para toda a vida.

Ensinar a criança a comer bem, com qualidade e na quantidade adequada, pode evitar diversas doenças, como obesidade, diabetes e problemas cardíacos.

Além disso, a educação alimentar, ajuda ainda a reduzir o nível de estresse, irritabilidade e ansiedade. A criança não só cresce de forma mais calma e saudável, como se torna um adulto com bons hábitos mais propenso ao equilíbrio físico e mental.

Educação alimentar deve incluir toda a família

No entanto, não basta promover um programa de educação alimentar apenas para a criança. Principalmente na infância, os pais devem dar o exemplo, já que são o mais forte ponto de referência para os pequenos.

Assim, toda a família deve adquirir uma cultura alimentar saudável – e o caminho mais curto para isso é através do nutricionista do plano de saúde.

O profissional deverá criar um plano alimentar pautado nos hábitos individualizado da família e nas escolhas mais saudáveis para a criança de acordo com a idade e as necessidades nutricionais, levando em consideração o ambiente escolar.

Educação alimentar na primeira infância

Nos primeiros seis meses de vida a alimentação da criança deve ser feita exclusivamente pelo leite materno. Após a amamentação, no entanto, pediatra e nutricionista devem elaborar um programa de inserção cada vez maior de alimentos.

Quanto maior a variedade, mais fácil de contemplar todos os grupos alimentares. No entanto, é preciso calma, paciência e estratégia.

O ideal é esperar pelo menos uma semana para que o bebê se acostume com determinado alimento antes de introduzir outro. Assim, ele conseguirá mais facilmente distinguir entre paladares diferentes.

Nunca é tarde para começar a educação alimentar

Apesar de o ideal ser iniciar a educação alimentar já na primeira infância, nunca é tarde para começar. Mesmo que um pouco mais complicado para as crianças maiores, é preciso estratégia para evitar que a hora da refeição se torne traumatizante.

Por isso, nada de obrigar seu filho a comer. É de se esperar, por exemplo, que uma criança habituada a guloseimas rejeite uma alimentação saudável. Procure desligar qualquer coisa que desvie a atenção, como TV e celulares, e mantenha um horário certo, todos os dias.

No entanto, atenção. A recusa de alimentos pode ser uma forma de chamar a atenção, pura birra ou sintoma de alguma doença. O ideal é investigar a causa com o pediatra. Pode ser que ela precise da ajuda do nutricionista para um cardápio diferenciado ou de um psicólogo infantil.

A cobertura do plano de saúde garante consulta, exames e tratamentos com todos esses e muitos outros especialistas.

Estratégias para uma boa educação alimentar

A vantagem de fazer um plano alimentar com um nutricionista é que ele fará um cardápio individualizado. Assim, a educação alimentar não só ajudará a criar hábitos saudáveis, mas também proverá todos os nutrientes necessários para um desenvolvimento físico e mental perfeito, criando um bem estar para a família.

Algumas estratégias, no entanto, podem ajudar a adesão à educação alimentar:

  • Os pais são sempre os exemplos. Sempre que puder, promova refeições com toda a família à mesa, promova uma qualidade de vida. A criança vai se espelhar em você e querer imitar. Por isso, evite frituras, enlatados, embutidos, refrigerantes, biscoitos recheados, corantes, aromatizantes e fast food;
  • Faça lanches divertidos para levar para a escola. Faça sanduíches decorados com rostinhos felizes ou figuras de animais. Você encontra vários conteúdos online ensinando a fazer desenhos com frutas e legumes;
  • Chame os amiguinhos para um lanche surpresa. Prepare pratos bem coloridos e criativos. Muitas crianças se alimentam melhor na presença de outras crianças. Essa estratégia pode ser especialmente interessante para os filhos únicos;
  • Vá e leve seu filho regularmente ao nutricionista do plano de saúde. Muitas vezes é preciso adequar algum aspecto da dieta para que a reeducação alimentar surta efeito. É melhor trabalhar substituições saudáveis do que insistir em determinado alimento e acabar causando um trauma.

Se seu pequeno não tem plano de saúde ainda, não tem problema. Faça uma simulação sem compromisso e converse com um corretor especializado. Ele encontrará o plano perfeito para o seu perfil.

Bruno
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Bruno Avelino

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