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Saúde infantil

5 fatores para pensar ao contratar um Plano Infantil!

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Plano de saúde para criança não é um luxo, é uma necessidade. Afinal, os pequenos estão mesmo na idade de aprontar bastante descobrindo o mundo, e aí os sustos são invitáveis. Isso sem falar nas doenças típicas da infância, aquelas que, apesar de corriqueiras e muitas já com vacinas, podem acabar gerando complicações e cuidados mais intensos. Papais e mamães têm algumas opções na hora de contratar um plano de saúde infantil. Uma delas é incluir os pequenos em seu próprio plano familiar ou empresarial, pagando um extra como dependente.

Se não for possível ou quiser que ele tenha mais independência em relação ao plano – um plano empresarial pode mudar com uma troca de emprego, por exemplo – você também tem a opção de fazer o filhote titular do seu próprio plano, tendo você como responsável financeiro. Lógico que, até os 18 anos, todas as consultas terão que ser acompanhadas por um responsável, que assinará todas as autorizações. Seja qual for o caso, antes de fazer a contratação, fique atento a alguns fatores.

1. Proximidade da rede credenciada

Dependendo da idade, as crianças passam a maior parte do tempo na escola, no clube em aulas esportivas, ou em casa, por isso analise bem qual a proximidade da rede credenciada com estes itens. Não adianta você ter um super plano de saúde se o melhor hospital de emergência infantil fica na cidade vizinha ou em um bairro de difícil acesso por causa do trânsito, por exemplo. Lembre-se que emergência acontecem, e a proximidade é a grande aliada justamente quando você menos espera precisar contar com o plano de saúde para crianças.

2. Necessidades individuais

Da mesma forma, algumas crianças têm necessidades que outras não têm: pode ser um fonoaudiólogo, um fisioterapeuta, um psicólogo ou um endocrinologista, por exemplo. Analise a disponibilidade desses especialistas na sua região. Quanto mais fácil for o acesso a eles, melhor será o acompanhamento médico do seu filho.

3. Possibilidade de reembolso

O pediatra do seu filho não aceita plano de saúde? Bem, se ele está na contramão da tendência mundial você tem três saídas: trocar por outro especialista igualmente capacitado e que pertença à rede credenciada – você encontra grandes médicos renomados com facilidade nos sites dos planos ou basta perguntar ao seu corretor – ou escolhe um plano com reembolso. O percentual vai depender do tipo de plano escolhido, por isso a melhor dica é pesquisar bastante e conversar com o vendedor do plano.

A terceira saída é continuar pagando uma fortuna por cada consulta por fora do plano, mas a verdade é que, com o tempo, você vai ver que está gastando dinheiro à toa, já que há médicos, hospitais e clínicas excelentes incluídos no plano do pequeno. Mas a decisão é sua.

4. Abrangência do plano

Vocês costumam viajar muito? Seu pequeno costuma viajar muito – para a casa dos avós em outro estado, colônias de férias, para a casa de amigos? Existe a pretensão de enviá-lo em um programa de intercâmbio? Há viagens programadas para o exterior? A abrangência do plano deve ser escolhida com base nessas respostas, porque, na prática, pode haver muita diferença entre um plano regional, estadual, nacional ou com cobertura internacional. Pense no valor da mensalidade sim, claro, mas lembre-se que o melhor custo benefício é aquele que realmente tem utilidade para você. Pagar e não usar é jogar dinheiro fora, mas pagar e não ter o que precisa também é.

5.Valor da mensalidade

Em relação à saúde, dinheiro pode não ser o mais importante, mas é lógico que deve ser levado em consideração. Afinal, não adianta nada fazer um super plano e apertar demais o orçamento em outras coisas – principalmente quando há tanta variedade de planos. A dica, então, é colocar no papel todas as suas necessidades, como os fatores listados acima, pesquisar quais as operadoras que atuam na sua região e, dentre elas, quais os planos que se encaixam no que você precisa. Lembre-se que ainda há opções que barateiam ainda mais os custos, como a coparticipação e a acomodação coletiva em caso de internação, por exemplo. Então pesquise bastante, leia bem atentamente o contrato antes de assinar e tenha a certeza de estar tomando a melhor decisão para o seu filhote.

Adiante o processo fazendo um orçamento online sem compromisso. Você também pode aproveitar e conversar com um dos corretores especializados e obter informações mais específicas. O importante é sentir que sua família está segura e bem protegida.

Bruno
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Bruno Avelino

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