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Saúde

4 países com o sistema de saúde completamente gratuito

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Pagar plano de saúde no Brasil é praticamente uma obrigação para quem quer ter qualidade de vida. Afinal, ninguém sabe quando algum imprevisto acontece e conta com o sistema de saúde gratuito é quase impossível.

De todos os (poucos) países onde o sistema de saúde é totalmente gratuito, o Brasil é o que tem menor volume de investimentos. Isso se reflete em falta de leitos, poucos profissionais, falta de materiais, longo tempo de espera e péssimo atendimento.

Por outro lado, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) são os próprios pacientes que pagam a maior parte da conta: 52,5% dos gastos, contra 47,5% do governo.

Na média mundial, não é isso que acontece: 57,6% dos gastos são pagos pelo poder público e 42,35%, pelos cidadãos.

Para você conhecer melhor a realidade dos serviços de saúde internacional, nós separamos 4 países onde o sistema de saúde é gratuito. Saiba mais sobre eles e descubra por que por aqui o plano de saúde continua sendo a melhor opção.

1 — o Reino Unido: sistema de saúde financiado por impostos

O National Health Sistem (NHS) é gratuito e universal — ou seja, todos os cidadãos britânicos têm direito. Apenas para os serviços de odontologia e oftalmologia, assim como medicamentos, são cobrados à parte.

Há uma rede de clínicas e hospitais públicos, mas há uma espécie de UPA em todos os bairros: são os General Practitioner (GP).

Os GP são centros onde um clínico geral atende as pessoas cadastradas e as encaminha para especialidades conforme a necessidade. Há ainda os walk-in centers, postos de atendimento 24 onde não é preciso fazer agendamento prévio.

Ao contrário daqui, o sistema de saúde privado é pouco utilizado e não oferece todos os serviços da rede pública.

placa de emergência vermelha com seta para entrada

2 — Canadá: sistema de saúde totalmente gratuito

No Canadá, todos os residentes têm igual direito ao sistema de saúde, sendo 100% pago pelo Estado. A execução dos serviços, no entanto, é particular: a maioria de clínicas e hospitais é privada e os médicos não são funcionários públicos.

No sistema de saúde do Canadá a tecnologia empregada é de ponta e o atendimento de alto padrão. Os moradores precisam apenas procurar o médico de família de referência para a localidade.

O profissional faz então o encaminhamento para a necessidade específica — exames, especialidade, atendimento ambulatorial, hospitalar, internação e entre outros.

Os planos de saúde existem no Canadá apenas para as modalidades não cobertas pelo sistema de saúde pública: oftalmologia, odontologia, atendimento domiciliar e apartamento particular nos hospitais, entre outros.

3 — Austrália: administração estadual do sistema de saúde

A Austrália trabalha com o Medicare, um sistema de saúde cuja política, regulamentação e financiamento através de impostos cabe ao governo federal. A administração de clínicas, hospitais e profissionais, no entanto, fica a cargo dos estados.

O Medicare oferece ampla rede de clínicas e hospitais públicos, assim como subsidia a maior parte dos medicamentos e dos custos de médicos e hospitais privados. Lá, no entanto, os pacientes não têm liberdade para escolher o profissional desejado e também há fila de espera para a realização de procedimentos eletivos nos hospitais.

Ainda assim, o sistema de saúde da Austrália é considerado um dos melhores do mundo, com o do Canadá e do Reino Unido.

Lá, os planos de saúde complementam os serviços que não são oferecidos pelo Medicare, considerados desnecessários: fisioterapia, odontologia, estéticos e serviços de ambulância.

placa de emergência vermelha com seta para entrada

4 — França: sistema é um seguro universal e compulsório

Na França o sistema de saúde funciona de uma forma diferente: apesar de universal, todos os trabalhadores devem contribuir com uma taxa arrecadada diretamente do salário.

No entanto, grupos considerados vulneráveis podem utilizar o Seguro Obrigatório de Saúde (SHI) sem necessidade de contribuição. Todos podem escolher à vontade o profissional da sua preferência, assim como a instituição de saúde.

O SHI cobre a maioria dos serviços médicos e hospitalares, incluindo odontologia e medicamentos. No entanto, há um sistema de coparticipação, limitado ao teto de 25%, em alguns serviços.

Assim como aqui, lá também há planos de saúde privados que complementam os serviços não oferecidos pelo SHI.

Viu como mesmo nos países cujos sistemas de saúde são considerados os melhores do mundo ainda assim há necessidade de plano de saúde?

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(Fonte: Fenam)

Denise
SOBRE O AUTOR: Posts desse autor

Denise Huguet

Jornalista formada pela PUC-RJ com certificação pela Rockcontent em produção de conteúdo. Já fui repórter, redatora, editora, assessora de imprensa e apresentadora de telejornal com passagens por jornais como O Globo, O Fluminense, A Tribuna e várias instituições de pesquisa e ensino. Desde 2010 me dedico integralmente à produção de conteúdo. Portfólio: https://denisehuguet.wixsite.com/dhcomunicacao

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