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Saúde da mulher

10 doenças na gravidez perigosas para o bebê

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A gravidez pode ser uma das épocas mais maravilhosas na vida de uma mulher, afinal é a criação de uma nova vida, ainda que, às vezes, o corpo demore um pouco a se adaptar a tantas transformações, mas toda mãe precisa pensar nas doenças na gravidez.

Ainda que a gestação esteja longe de ser uma doença, cumprir rigidamente o cronograma de exames do pré-natal é indispensável para evitar algumas doenças que podem ser perigosas para o bebê para que tudo corra bem para a mamãe e o bebê nesse período.

É através do pré-natal que qualquer problema pode ser diagnosticado precocemente e tratado antes mesmo que cause algum prejuízo.

Para quem tem plano de saúde, manter esse controle é ainda mais fácil, principalmente para os planos com obstetrícia, que garantem ainda a cobertura do parto e do bebê nos primeiros 30 dias de vida.

Conheça 10 doenças na gravidez perigosas para o bebê e poderem ser evitadas ou resolvidas com o acompanhamento pré-natal adequado.

1 — Anemia

A anemia é uma das doenças na gravidez mais comum entre as gestantes, que precisam e uma dieta especial rica em ferro (agrião, lentilha, espinafre, feijão, fígado, abacate, espinafre, frutas secas e entre outros).

O organismo começa a trabalhar dobrado e precisa de reforço nutricional. Quando há deficiência de ferro ocorre a anemia, que costuma ser transitória, mas mesmo assim, pode afetar o desenvolvimento do feto.

Além de um plano alimentar específico, o médico ou nutricionista pode receitar suplementos e vitaminas para reequilibrar os níveis.

2 — Sarampo

Parece doença de criança, mas o sarampo não é inofensivo, como muita gente pensa. Uma das doenças na gravidez, por exemplo, pode causar parto prematuro ou aborto espontâneo e ainda evolução pulmonar crônica.

Se a grávida não tiver tomado a vacina, deve evitar ao máximo o contato com pessoas infectadas.

3 — Toxoplasmose

Causada por protozoários que infectam a carne quando consumida crua, a doença na gravidez compromete o desenvolvimento do bebê, causando baixo peso ao nascer, má formação e sequelas cerebrais, oculares e auditivas. Também pode ser causada pelo contato direto com as fezes de felinos.

4 — Distúrbios da Tireoide 

Durante a gravidez acontecem alterações hormonais que podem descompensar o funcionamento da tireoide. Nesse caso podem ocorrer distúrbios, causando o hipertireoidismo ou o hipotireoidismo, esse último mais comum na gestação.

O tratamento é simples e é feito através de medicamento, mas uma das doenças na gravidez deve ser identificada o mais rápido possível.

5 — Diabetes gestacional

Esse tipo de diabetes é reconhecida durante a gravidez pela primeira vez, e, se não tratada, pode aumentar perigosamente os níveis de glicose no sangue, devido à insuficiência do pâncreas na produção de insulina.

Ainda que raramente haja sequelas para o bebê, se o pré-natal não for feito podem ocorrer complicações como hipoglicemia logo depois do nascimento, peso excessivo ao nascer e síndrome do desconforto respiratório.

Além disso, as doenças na gravidez também aumenta as chances da criança desenvolver a diabetes do tipo II em algum momento da vida.

6 — Citomegalovírus

A sexta das doenças na gravidez é transmitida pelo consumo de frutas e verduras que não foram higienizadas adequadamente ou de carne mal passada, mas principalmente por transfusão de sangue, pelas vias respiratórias ou da mãe para o bebê.

Pode ser evitada através de antivirais durante a gestação.

7 — Vaginose

Essa infecção oportunista, que acontece devido à baixa imunidade durante a gravidez, é causada por uma bactéria chamada Gardnerella vaginalis, que causa corrimento vaginal com forte odor.

O problema é diagnosticado através do material coletado na vagina e o tratamento acontece via vaginal ou oral.

Como não é uma DST (Doença Sexualmente Transmissível), o tratamento do parceiro não é necessário. O estresse pode contribuir também para o surgimento do problema.

8 — Rubéola

Verdadeiro pavor entre as grávidas, a rubéola pode causar diversos efeitos ao bebê, que vão do retardo mental à microcefalia, além de cegueira, surdez e má formação cardíaca.

A prevenção é feita através de vacina disponível nas redes pública e particular de saúde.

9 — Infecções urinárias 

Cistite e candidíase são as infecções do trato urinário mais frequentes durante a gravidez. Os sintomas são ardências na vagina, desejo frequente de urinar, dor no baixo-ventre, corrimento e coceira.

A doença na gravidez oferece maior risco ao bebê no primeiro e no último trimestre, já que podem causar parto prematuro. O tratamento é basicamente medicamentoso e dependerá da indicação médica.

As infecções urinárias são comuns durante a gestação porque o progesterona (hormônio predominante na gravidez) provoca uma dilatação das vias urinárias que impede a bexiga de esvaziar completamente, favorecendo a cistite.

Por outro lado, a queda na imunidade da gestante permite que a cândida, que habitualmente vive no intestino e faz parte da flora vaginal normal, se prolifere e passe para a vagina provocando a candidíase.

10 — Pré-eclâmpsia 

A doença hipertensiva específica da gravidez (ou pré-eclâmpsia) é a que mais preocupa os médicos durante a gestação, vitimando três mulheres por dia no Brasil.

Ela é mais comum na primeira gravidez e geralmente costuma aparecer no terceiro trimestre de gestação, devido uma alteração vascular da placenta, que eleva a pressão arterial.

A pré-eclâmpsia pode causar o envelhecimento da placenta, parto prematuro ou evoluir para eclampsia ou para a Hellp Síndrome.

Os principais sintomas são dor de cabeça e de estômago, inchaço, espuma na urina  dores abdominais, vista embaralhada e até convulsões.

Uma vez confirmada, a grávida deve fazer uma dieta especial com redução de sódio, aumentar o controle da pressão e reduzir o espaço entre as consultas do pré-natal.

Por isso, se você está grávida ou engravidará, não deixe de ter um plano de saúde. Além da cobertura a todos os exames do pré-natal, você conta com os melhores especialistas à sua disposição.

Se você ainda não tem um plano de saúde, fica a dica: para mulheres em idade fértil, o ideal é contratar um plano de saúde ambulatorial + hospitalar + obstetrícia. Assim você conta ainda com a cobertura do parto e a cobertura automática do seu bebê nos primeiros 30 dias de nascido.

Fique atenta aos prazos de carência nos planos novos. Converse com um dos nossos vendedores especializados e tire qualquer dúvida.

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