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Plano de Saúde para Crianças

Conheça o Plano de Saúde para Crianças e saiba os benefícios que ele tem a oferecer para você

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Plano de Saúde para Crianças

Se os aposentados e demitidos sem justa causa têm direito à manutenção dos seus planos de saúde corporativos, se as gestantes contam com apólices exclusivas, bem como os idosos e famílias inteiras, por que as crianças não teriam direito a planos voltados, exclusivamente, às necessidades delas para que a infância transcorra sem dores de cabeça burocráticas?

Esse é o grande trunfo de quem aposta nos planos de saúde para crianças, uma vez que eles trazem mais tranquilidade aos pais e oferecem todo o tipo de auxílio emergencial e de saúde aos pequeninos – ainda mais que os primeiros anos trazem alguns riscos a eles, que podem sofrer acidentes domésticos e/ou escolares nos seus primeiros passos, nas brincadeiras com as quais não se pesa os riscos, entre outros tipos de infortúnios.

E maneiras de atrair os pequenos para baixo da asa protetora dos seus pais, com o providencial auxílio da operadora de saúde de sua preferência, não faltam. É possível, em primeira instância, adicionar a criançada como dependentes do plano de saúde dos seus pais, ou, ainda, entrar em contato com a operadora de saúde e descobrir quais planos de saúde podem focar de forma exclusiva às necessidades fundamentais da infância, que costumam ser tão surpreendentes quanto imprevisíveis.

Planos de saúde e suas operadoras


Para saber de que forma garantir a saúde dos filhos desde os primeiros choros e colos, os papais devem manter em mente alguns questionamentos essenciais – principalmente no que diz respeito aos produtos oferecidos pelas operadoras de saúde.

Sendo os planos de saúde serviços oferecidos por empresas privadas, majoritariamente, devidamente legisladas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), vale o segurado ficar atento ao registro que o órgão emite para que as empresas possam atuar nesse mercado.

Uma dica para que o cliente não se confunda ou compre gato por lebre é que acesse o endereço virtual da Agência Nacional de Saúde Suplementar, que é www.ans.gov.br, e procure, por lá, todas as informações referentes às operadoras registradas.

Lá o usuário tem acesso aos dados de todas as empresas, o que garante uma pesquisa mais detalhada e concreta sobre o que está à procura, bem como uma avaliação de cada uma delas. Aí se misturam as positivas e as negativas, nas quais os próprios clientes têm a oportunidade de relatar as suas satisfações e queixas, no mesmo lugar, permitindo que o consumidor tire suas próprias conclusões a partir de outras experiências.

Outro fator que auxilia o provável segurado é saber que a ANS realiza, periodicamente, avaliações de todas as companhias registradas, o que permite um acompanhamento contínuo de como os serviços oferecidos têm sido prestados por cada uma das operadoras.

Em casos nos quais as operadoras de saúde não estejam cumprindo, com rigor, com as suas funções e promessas passadas em contrato, a Agência Nacional de Saúde Suplementar pode suspender o registro da operadora, podendo fazê-lo de forma parcial ou total. Por isso, a pesquisa é essencial para que o cliente não sofra com as suas decisões.

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A importância de investir em um Plano de saúde para criança,


Elas correm, brincam, pintam o 7 – e se machucam. Há quem diga que criança saudável é criança levada, mas a verdade é que, peralta ou quietinha, não dá para deixar com a sorte. Se o bebê ainda vai chegar é fácil. Ele tem os primeiros 30 dias de vida gratuitos no plano de saúde da mamãe que tiver cobertura obstetrícia. Depois é incluir oficialmente o filhote ou fazer um plano só dele.

Formas de pagamento: Basicamente, há 2 formas de pagamento em qualquer plano de saúde: a mensalidade fixa e com coparticipação. De uma forma geral, a segunda modalidade é a que sai mais em conta. Você paga um valor mensal pequeno e uma taxa de até 40% cada vez que usar um procedimento – ou até o equivalente à mensalidade contratada. Além disso, há mais de 50 procedimentos em que a coparticipação não pode ser cobrada. Na mensalidade fixa, há apenas a parcela mensal e não é preciso pagar nada a mais pelos procedimentos. E é aí que você deve prestar atenção.

Carência: Os prazos máximos de carênciapara começar a usar consultas, exames e internações são definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No entanto, muitas operadoras oferecem prazos menores como diferenciais, o que pode ser bastante interessante em um plano de saúde para criança.

Rede credenciada: Outro bom critério para escolher um plano de saúde para criança é conhecer bem a rede credenciada. Claro, planos que têm poucos pediatras ou que estão longe da sua casa, não são interessantes nesse caso.

Área de abrangência: Você já deve saber que há coberturasregionais, nacionais e internacionais – e para o plano de saúde para criança não é diferente. Por isso, pense bem antes de escolher.

Com essas dicas você está preparado para escolher o melhor plano de saúde para criança

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Dica para escolher o melhor plano para crianças


Cuidar da saúde dos filhos é uma das maiores preocupações dos pais, não é verdade? Esse desejo de cuidar é ainda maior quando os filhos ainda são recém-nascidos ou crianças, já que são mais frágeis e estão mais suscetíveis a machucados e determinados tipos de doenças.

Plano de saúde infantil: A contratação de um plano de saúde infantil pode trazer tranquilidade e diversas vantagens para a família que for usufruí-lo. O primeiro benefício é a garantia de atendimento em caso de emergência. Por mais simples que seja o plano contratado, em situações extremas, o direito da criança de receber atendimento estará garantido.

O que avaliar antes de fechar um contrato: A ideia de ter todas as vantagens citadas anteriormente pode deixar muitos pais e responsáveis animados. No entanto, é preciso ser racional na hora de pesquisar, avaliar e fechar o contrato. Existem muitos produtos disponíveis no mercado, e por isso é preciso ser minucioso e cuidadoso ao estabelecer quais são as reais necessidades da família e da criança. Para encontrar o melhor plano, uma boa dica é procurar um corretor. O profissional conhece os produtos disponíveis, e saberá indicar o mais compatível com a sua necessidade.

Custo x beneficio: É preciso ter em mente que nem sempre o plano mais caro é o melhor para a criança. Conheça as necessidades para entender qual tipo de plano é o mais indicado. Além disso, é preciso analisar se há a possibilidade de inclusão da criança no plano de saúde dos pais. Caso seja possível, o valor pode ser mais vantajoso.

Abrangência: Se a criança precisa viajar constantemente com os pais ou responsáveis, é preciso ficar de olho na abrangência do plano. Alguns produtos oferecem cobertura completa em todo o estado, e até mesmo em todo território nacional. No entanto, há outros planos que oferecem apenas atendimentos de urgência e emergência fora do município onde o contrato foi fechado. É preciso estar atento para que o pequeno não fique desassistido em uma viagem!

Cobertura: Existem os planos com cobertura total e com os de coparticipação. Nos planos com cobertura total estarão inclusos na mensalidade do plano:

  • exames;
  • consultas;
  • internações;
  • procedimentos variados;
  • cirurgias;
  • atendimentos de urgência e emergência.

Contratar um plano de saúde infantil pode ser uma garantia de tranquilidade para a família, além de ser uma forma de assegurar que seu filho desfrutará de uma boa estrutura e será atendido por médicos capacitados.

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Dicas fundamentais para contratar um plano de saúde para as crianças


Como já dissemos anteriormente, uma criança cuja faixa etária se estende do zero aos dez anos de idade tem mais possibilidades de utilizar os serviços oferecidos em um plano de saúde. Com isso, a contratação de um plano adequado a elas é uma interessante opção, para dizer o mínimo.

Essa informação é relevante para que os pais agilizem em busca do que há de melhor no mercado para cercar os seus pequenos como máximo de proteção a custos justos. Por isso, algumas dicas devem ser levadas em conta para os pais que procuram por opções indiscutivelmente boas para o futuro da nação: os seus filhos.

 

Procure por um plano de saúde para as crianças que não cobre a co-participação


Ao fechar com uma operadora de saúde o plano ideal para você e para a sua família, acontece de a empresa oferecer algumas opções à sua clientela e, entre elas, está a modalidade de participação no plano de saúde.

O que isso significa? Quer dizer que, ao aceitar a recomendação da companhia de plano de saúde sobre a modalidade mencionada, o cliente terá que assinar um contrato no qual o plano de saúde terá um valor fixo e mensal menor, mas com a diferença que ele deve arcar com uma despesa extra e determinada para cada utilização. Essa é tal da co-participação.

A outra opção reside na escolha do cliente em que ele vai arcar com um valor mensal e fixo, servindo à manutenção do plano adquirido e que não será alterado enquanto estiver vigente e ativo, sem os outros valores cobrados na opção da co-participação.

Especialistas tendem a concordar que a opção com um valor fixo e mensal, ainda que ligeiramente superior à modalidade de co-participação, já que não existe cobrança alguma na utilização do plano de saúde e, como já foi mencionado, por aqui, as crianças possuem uma tendência estatisticamente superior de idas e vindas a médicos e especialistas das mais variadas áreas da saúde.

O planejamento eficaz do orçamento familiar, portanto, é fundamental para garantir que um pouco a mais seja investido na saúde de todos os membros da família, do que optar por um plano que pareça mais barato, mas acabe saindo mais caro, em alguns casos.

 

Fique muito atento ao período de carência praticado no plano de saúde para as crianças


Como muitos já sabem, e outros ainda não, a carência é o período em que o contratado não poderá utilizar – e não terá direito – a nenhum tipo de cobertura assim que o contrato é efetivado. Eles foram pensados como medida de segurança, uma vez que pessoas pode contratar planos de saúde justamente quando algum problema de saúde surge, e não como uma medida preventiva.

O problema é que, dependendo do período de carência praticado por cada operadora, alguns pais se veem no infortúnio de alguma enfermidade acometer a criança, e justo quando o período de carência ainda está em uso.

O mais recomendado, nessas situações, é procurar se informar sobre as carências, para que nenhuma surpresa desagradável surja no caminho da família que apenas quero melhor para os seus pequeninos.

Outra dica diz respeito aos casos nos quais os pais estejam interessados em transferir o seu plano por outra modalidade. Aí, é necessário estar informado, igualmente, sobre a portabilidade entre os planos de saúde. Com isso, é possível que o segurado não precise passar pelo período de carência.

 

Plano de saúde para as crianças recém-nascidas


Pais precavidos sabem que não é preciso que os seus filhos vejam as cores do mundo para garantir comodidade, conforto e segurança a eles. Por isso, existe no mercado opções de planos de saúde específicos para as etapas da gestação, mas, também, para as crianças recém-nascidas.

Como todo cuidado é pouco, muitas operadoras têm se preocupado com essa etapa de atenção redobrada da infância, cobrindo-os de alguma urgência imprevista.

 

Planos de saúde para os bebês


Se as crianças contam com a segurança emergencial e auxiliar de um plano de saúde, e acabamos de ver que os recém-nascidos estão seguros de emergências imprevistas, os bebês merecem todo o destaque e cuidados, igualmente, para que cresça e se fortaleça de acordo com o ciclo da vida.

Os pais atentos podem incluir o seu bebê no plano deles mesmos, ou, ainda, podem deixar o bebê como o titular do seu próprio plano. É uma maneira de garantir que, em uma época na qual os médicos são visitas constantes para minar a criança de qualquer enfermidade, os pais podem garantir economia e segurança redobrada para os seus pequenos.

O que vale ressaltar é que não há um plano específico para bebês. Como dito antes, ou eles são dependentes dos pais ou titulares do plano comum e tradicional.

 

Conclusão sobre o plano de saúde para as crianças


Como vimos, eles são, sim, essenciais para proteger as crianças de imprevistos com os quais todos estamos sujeitos a protagonizar. É preciso atenção, disposição e informação absoluta para escolher os planos mais adequados a eles, visando protegê-los de todos os lados, sempre da maneira ágil que uma operadora de saúde costuma oferecer o seu serviço prestado.

Portanto, pais e mães devem ter a plena noção de que, o quanto antes um plano de saúde for contratado, melhor é para eles e para os seus filhos e futuros filhos. Isso porque já foi mencionado o período de carência, por exemplo, e permite que os pais adquiram mais informações e respaldo a respeito de determinadas situações quando elas ocorrem. E, como dizem, estar informado é a melhor maneira de se preparar para os imprevistos.

Entre em contato com a sua operadora de saúde, ou inicie uma dedicada pesquisa sobre o assunto, e encontre as melhores soluções apresentadas para você e a sua família, para que a infância transcorra com todos os seus sabores e o menor número possível de imprevistos. A contratação de um plano de saúde para crianças é, sim, um opção quase obrigatória para garantir segurança, conforto e uma série de comodidades na área de saúde para eles.

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