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Saúde da mulher

Principais cânceres entre as mulheres

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O câncer de mama é o que mais atinge mulheres em todo o mundo – a cada 10 minutos uma pessoa é diagnosticada com a doença no Brasil – mas infelizmente ele não é o único. Em um cenário em que a corrida contra o tempo pode fazer a diferença entre a vida e a morte, o público feminino conta com um aliado poderoso: o plano de saúde. Através dele todas as etapas podem ser adiantadas, do diagnóstico cada vez mais precoce ao tratamento, já que a maioria dos cânceres pode ter cura desde que descobertos em suas fases iniciais. Através de suas resoluções, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), bienalmente atualiza sua lista de procedimentos com cobertura obrigatória, procurando abranger cada vez mais a prevenção e o tratamento dessas doenças. Conheça agora os tipos de cânceres mais comuns entre as mulheres e compreenda a importância de manter um acompanhamento médico adequado e regular em todas as etapas da vida.

Câncer de mama

Para 2016 são esperados cerca de 58 mil novos casos de câncer de mama 99% em mulheres – sim, os homens também podem apresentar a doença, mas respondem por apenas 1% dos casos. A incidência começa a aumentar progressivamente a partir dos 35 anos, mas eles não são todos iguais: enquanto uns evoluem rapidamente, outros podem demorar muito mais tempo para progredir. No entanto, a maioria deles, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), tem bom prognóstico, principalmente quando descoberto em sua fase inicial. Em 2013, último ano com estatística do Inca, a doença foi responsável por 14.388 mortes, sendo 14.206 mulheres.

Câncer colorretal

Ele é o segundo tipo mais comum em mulheres, atingindo o cólon, que é uma parte do intestino grosso, e o reto. Além de ser tratável, na maior parte dos casos também é curável. Para 2016 o Inca estima que devam aparecer 34.280 novos casos, com uma leve predominância nos casos femininos. Em 2013, a doença matou 15.415 pessoas, sendo 8.014 mulheres. Os tumores crescem a partir de pólipos, que devem ser detectados e eliminados antes de se transformarem em células cancerosas. Para isso, o acompanhamento médico através do plano de saúde é de fundamental importância.

Câncer do colo do útero

Ele é o terceiro tipo mais comum em mulheres, com previsão do Inca de 16.340 novos casos em 2016. Também chamado de câncer cervical, ele é causado por oncogênicos, que são alguns tipos resistentes de Papilomavírus Humano, o HPV. Apesar de na maioria das vezes essa infecção genital não evoluir para câncer, ainda assim as alterações nas células do útero são a quarta causa de morte feminina no Brasil. Hoje, com os recursos médicos disponíveis pelos planos de saúde, em 66% dos casos é possível ser detectado ainda antes de seu estágio mais agressivo. Em 2013, no entanto, a doença respondeu pela morte de 5.430 mulheres. Já existe vacina disponível na rede pública para determinados grupos de risco e na rede particular.

Câncer de pele não-melanoma

Entre homens e mulheres o câncer de pele não-melanoma é o tipo mais frequente no Brasil, com cerca de 176 mil casos estimados para 2016, a maioria deles (mais de 94 mil) em mulheres. Os percentuais de cura são altos, principalmente se for detectado precocemente, e é mais comum em pessoas de pele clara ou com doenças cutâneas prévias. Em 2013 ele foi responsável pela morte de 769 mulheres, sendo mais frequente em quem tem mais de 40 anos.

Câncer de ovário

Apesar de não ser muito comum, o câncer de ovário é altamente preocupante por sua agressividade e dificuldade de detecção: ele é indolor, tem pouca chance de cura e ¾ deles só é diagnóstico costuma ser feito em seu estágio mais avançado. Em 2013 ele causou a morte de 3.283 mulheres, sendo esperados 6.150 casos para 2016 em todo o país. A maioria dos cânceres de ovário são carcinomas epiteliais (que se iniciam na superfície do órgão) ou tumor maligno de células germinativas, aquelas que dão origem aos espermatozoides e ovócitos. Devem ter especial atenção ao câncer de ovário mulheres com histórico familiar de outros tipos de câncer, principalmente se tiverem tomado estrogênio por mais de dez anos e que nunca tenham tido filhos.

Maioria pode ser evita através de hábitos saudáveis

De acordo com os especialistas, a maior parte dos cânceres pode ser evitada, principalmente através da mudança dos hábitos de vida. A alimentação, por exemplo, tem influência direta por causa da ingestão de substâncias perigosas, que podem aumentar o risco de desenvolvimento de células anormais. Evite comidas industrializadas e gordurosas, dando preferência às fibras, grãos, frutas, legumes e verduras investindo em uma alimentação saudável.

Da mesma forma, evite o excesso de álcool, o tabagismo, o sobrepeso e o sedentarismo. A prática de exercícios físicos regulares também é muito importante na prevenção de cânceres e outras doenças. No entanto, mesmo com hábitos saudáveis o acompanhamento médico é indispensável. Mantenha a regularidade dos check-ups e procure o médico sempre que perceber qualquer anormalidade em seu organismo.

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Bruno
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Bruno Avelino

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